
por Fernando Labanca
Tradição, honra, disciplina e excelência. Estes são os pilares que sustentam uma escola preparatória para garotos, com leis rígidas e uma doutrina conservadora. Neste local há jovens que estudam para serem médicos, advogados ou algum outro cargo importante, pressionados pelos pais e pela própria sociedade. Até que eles são apresentados ao novo professor de inglês, John Keating (Robin Williams), com seus métodos nada ortodoxos, ele tenta através da poesia, inspirar esses jovens e fugindo um pouco daquela antiga tradição, Keating acaba causando um certo impacto entre os outros professores e principalmente entre os alunos, que passam a refletir sobre o que realmente querem da vida. Keating os ensina a essência do "Carpe Diem", explorar a aproveitar o máximo o dia, os instiga a viver a vida como deve ser vivida, a viver uma vida extraordinária e principalmente, os inspira a perseguir suas paixões individuais e a lutar por elas. Eis que um grupo de alunos, como Neil (Robert Sean Leonard), Todd (Ethan Hawke), Charlie (Gale Hanson), Knox (Josh Charles), entre outros, tão empolgados com essa nova aula, pesquisam sobre a vida de John no colégio quando ainda era um estudante e decidem reabrir um grupo de estudos iniciado por ele anos atrás...a "Sociedade dos Poetas Mortos".
Tradição, honra, disciplina e excelência. Estes são os pilares que sustentam uma escola preparatória para garotos, com leis rígidas e uma doutrina conservadora. Neste local há jovens que estudam para serem médicos, advogados ou algum outro cargo importante, pressionados pelos pais e pela própria sociedade. Até que eles são apresentados ao novo professor de inglês, John Keating (Robin Williams), com seus métodos nada ortodoxos, ele tenta através da poesia, inspirar esses jovens e fugindo um pouco daquela antiga tradição, Keating acaba causando um certo impacto entre os outros professores e principalmente entre os alunos, que passam a refletir sobre o que realmente querem da vida. Keating os ensina a essência do "Carpe Diem", explorar a aproveitar o máximo o dia, os instiga a viver a vida como deve ser vivida, a viver uma vida extraordinária e principalmente, os inspira a perseguir suas paixões individuais e a lutar por elas. Eis que um grupo de alunos, como Neil (Robert Sean Leonard), Todd (Ethan Hawke), Charlie (Gale Hanson), Knox (Josh Charles), entre outros, tão empolgados com essa nova aula, pesquisam sobre a vida de John no colégio quando ainda era um estudante e decidem reabrir um grupo de estudos iniciado por ele anos atrás...a "Sociedade dos Poetas Mortos".

"Sou um poeta morto! Fui para os bosques viver de livre vontade para sugar todo o tutano da vida, para aniquilar tudo o que não era vida e para, quando morrer, não descobrir que não vivi"



NOTA: 10
"Não lemos e escrevemos poesia porque é moda. Lemos e escrevemos poesia porque fazemos parte da raça humana. E a raça humana está impregnada de paixão. Medicina, Direito, Administração, Engenharia, são atividades nobres, necessárias à vida. Mas a poesia, a beleza, o romance, o amor, são as coisas pelas quais vale a pena viver."
Leciono para o curso de Pedagogia e uso esse filme para estudar a mudança de olhar e pensar sobre educação no decorrer do século XX. É muito interessante também para resgatar o papel do professor diante de seus alunos mostrando que ensinar não é transmitir, mas sim encaminhar a reflexão dando sentido ao que se aprende e ensina. Muito bom!
ResponderExcluirEscola que quer preparar os alunos para o mercado, mas esquece de preparar para a vida! Nossas escolas têm muito o que aprender com esse filme. Tem uma crítica em
ResponderExcluirwww.artigosdecinema.blogspot.com/2013/07/sociedade-dos-poetas-mortos-dead-poets.html
Filme incrível! O desenvolvimento do verdadeiro pensamento crítico faz com que as pessoas sejam capazes de quebrar paradigmas. E esse é o verdadeiro sentido da revolução.
ResponderExcluirgostei do filme, vi pq foi recomendado num livro que psicologia, porem nao acontece assim na vida real, no final quando 1 primeiro levanta, todos os outros,pensavam se levantavam ou nao, hoje em dia vc levanta um bandeira, muitos apoia, mas nao tem coragem de se expor,tem medo, segue numa sociedade ditada pelas regras,medo dos vizinho, vivo em constante conflito, aqui todos usam boné, é super normal, agora se eu sair na rua com outro tipo de chapéu, tipo mexicano que protege melhor do sol, ou de Cowboy, todos olham estranho e rir, é a nossa sociedade, nao enxergam eles mesmos, o quanto sao ridiculos, usando uma moda, que só serve pra encher seu ego. o mesmo, gostaria de dizer que nao tenho mas fé ou crenças em coisas mistica ou fantasia, livros religiosos, mas minha família toda é, que situação eu to, nao tenho liberdade pra expor meu pensamento, nem posso deixa sair um pio, por nao sei a reação e as consequências, estou pronto pra sofre? ser olhado com desprezos?ser talves ate expulso de casa? essa é nossa cultura, nossa sociedade, nossos professores,nossos pais,
ResponderExcluirgostaria de ser livre, porem me contam mentiras ate hoje.